Morro Roídas, 2 de setembro de 2009
Prezados Todo Mundo!
Cheguei em casa de novo. É sempre bom chegar em casa, apesar da viagem ter sido muito boa!
Gostei de ver os meus pupilos Kraunus Sang e Pietro Pletskaia, agora uns homens feitos. Ainda me lembro deles de calças curtas fazendo bagunça nas minhas aulas. O Pletskaia sempre atrás de um rabo de saia e fazendo malabarismos para ver as calcinhas das meninas. Kraunus não parando de berrar: “Eureka! Eureka!” Aquele guri descobria tudo até que a água era molhada: “Pfsor Knfltz, olha que estranho a xnte mete a mão no balde e ela fica molhada!” Enquanto Kraunus se impressionava com o óbvio, Pletskaia ficava fascinado com o equívoco. Duas personalidades tão diferentes, um sempre na frente se enrolando nos conhecimentos inúteis e o outro atrás namorando as gurias. Como eu ia imaginar que os dois não se desgrudariam mais? Vinte e cinco anos juntos e ainda não resolveram as diferenças! Continuam brigando, principalmente, no palco, na frente de todo mundo!
A única coisa que eu já previa desde aqueles tempos é que eles não iam servir pra coisa nenhuma. Guris que non prestavam, aqueles dois, só podia dar nisso: viraram músicos. E hoje ton bem famosos, onde eu andava lá por Porto Alegre via outdoor com os dois pendurados. Também, como dizem lá no Brasil, “aqui tudo que se plantando dália!”
Continuam pobres, coitados, tanto é assim, que me fizeram ir de ônibus de linha e voltar a pé. Mas tava bom. Vi um monte de conterrâneos e ainda assisti a participaçon special da famosa cantora Fernai Takanda lá da Sbórnia Oriental. Que pessoa maravilhosa! Que voz! Que olhos puxadinhos! Que xpetáculo cantando a Ana Quiristina em japonês! Non dava pra entender nada, mas ficou bonito assim mesmo.
Despreocupadamente,
Prof Frederick Ubaldo Kanflutz
Prezados Todo Mundo!
Cheguei em casa de novo. É sempre bom chegar em casa, apesar da viagem ter sido muito boa!
Gostei de ver os meus pupilos Kraunus Sang e Pietro Pletskaia, agora uns homens feitos. Ainda me lembro deles de calças curtas fazendo bagunça nas minhas aulas. O Pletskaia sempre atrás de um rabo de saia e fazendo malabarismos para ver as calcinhas das meninas. Kraunus não parando de berrar: “Eureka! Eureka!” Aquele guri descobria tudo até que a água era molhada: “Pfsor Knfltz, olha que estranho a xnte mete a mão no balde e ela fica molhada!” Enquanto Kraunus se impressionava com o óbvio, Pletskaia ficava fascinado com o equívoco. Duas personalidades tão diferentes, um sempre na frente se enrolando nos conhecimentos inúteis e o outro atrás namorando as gurias. Como eu ia imaginar que os dois não se desgrudariam mais? Vinte e cinco anos juntos e ainda não resolveram as diferenças! Continuam brigando, principalmente, no palco, na frente de todo mundo!
A única coisa que eu já previa desde aqueles tempos é que eles não iam servir pra coisa nenhuma. Guris que non prestavam, aqueles dois, só podia dar nisso: viraram músicos. E hoje ton bem famosos, onde eu andava lá por Porto Alegre via outdoor com os dois pendurados. Também, como dizem lá no Brasil, “aqui tudo que se plantando dália!”
Continuam pobres, coitados, tanto é assim, que me fizeram ir de ônibus de linha e voltar a pé. Mas tava bom. Vi um monte de conterrâneos e ainda assisti a participaçon special da famosa cantora Fernai Takanda lá da Sbórnia Oriental. Que pessoa maravilhosa! Que voz! Que olhos puxadinhos! Que xpetáculo cantando a Ana Quiristina em japonês! Non dava pra entender nada, mas ficou bonito assim mesmo.
Despreocupadamente,
Prof Frederick Ubaldo Kanflutz
